No último dia 21 de setembro, a diretora pedagógica, Débora Alcalde, e a orientadora educacional, Lívia Perussi, participaram do I Congresso Internacional de Educação Abepar. O evento reuniu educadores e gestores para discutir o tema central: “Convivência pacífica e inclusiva nas escolas pelo fim da intolerância, do racismo e da discriminação”.
Alunos passam para fase internacional da OBA
Sete alunos do Ensino Médio do Liceu Albert Sabin conquistam vagas na seletiva internacional da Olimpíada Brasileira de Astronomia – OBA. Breno Nogueira Idino e Gustavo Leoneti Segatto (ouro), José Flávio Cedrinho Neto e Murilo Vieira Wiezel (prata), Alonzo Oliveira Monteiro, Bruno Nogueira Idino e Giovani Mariano Costa (bronze).
A professora de química e coordenadora de equipe de olimpíadas científicas, Ana Paula Rubim Cintra, explica que o teste da primeira fase sempre acontece no primeiro semestre do ano e, para realizá-lo, os estudantes participam de aulas preparatórias com o professor Rafael Samhan. Os temas astronomia e astronáutica são abordados de maneira significativa.
“A primeira etapa é única. Os alunos realizaram as provas e sete foram classificados para a seletiva internacional, além de conquistarem as medalhas de ouro, prata e bronze. Um número significativo para o Ensino Médio.”, diz Ana.
Agora, os estudantes passarão por três avaliações on-line, em outubro, novembro e dezembro. Ao serem classificados, participarão de uma nova seletiva presencial no Rio de Janeiro, em março do ano que vem. Após essa fase, poderão representar o Brasil nas Olimpíadas Internacionais de Astronomia.
Gustavo, 17 anos, sempre participou da OBA e conquistou seu primeiro ouro. Segundo ele, comparada às outras olimpíadas, ela é um pouco mais tranquila, mas continua sendo uma prova difícil. “Estou muito feliz. Gosto muito da área de astronomia e vou continuar estudando”, comenta.
Além do conhecimento e interesse, a Olimpíada de Astronomia proporciona oportunidades universitárias. “Através da nota da OBA eles podem entrar em universidades, como a Unesp e a Unicamp. Dependendo do curso, essas instituições aceitam as medalhas que eles conquistam como forma de entrada. Então, aqui no Sabin, nós levamos muito a sério a preparação para essas competições” esclarece Ana.